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La quercia albero

Descrição geral do carvalho

O carvalho (Quercus robur) é caracterizado por ser uma planta majestosa, de crescimento lento e de vida longa. Como espécime isolado, apresenta folhagem muito volumosa, irregular, arredondada e tronco geralmente curto. Já nas matas, a folhagem é mais alongada e ovalada, enquanto o caule é reto, muito desenvolvido, com casca escura e cinza sulcada. A ramificação é muito densa e, com o tempo, os ramos tornam-se mais retorcidos e nodosos. As folhas são verde-escuras, até 14 cm de comprimento, alternadas, caducas, com pecíolo limitado e margens lobadas. As flores são pequenas e de cor amarela, enquanto os frutos («bolotas») têm uma conformação alongada e estão contidos em uma cúpula granular, coberta por escamas.

Habitat, crescimento e desenvolvimento do carvalho


O carvalho caracteriza-se por um desenvolvimento muito lento: basta pensar que, para atingir uma altura de cerca de dois metros, demora pelo menos dois anos. É uma árvore que se adapta muito bem a qualquer situação climática, embora para se desenvolver de forma adequada o carvalho requer uma exposição solar adequada. O solo deve ser macio e argiloso, bastante úmido, suficientemente drenado e profundo, pois seu sistema radicular é extremamente denso e precisa se expandir. O carvalho tem a característica de absorver todos os nutrientes presentes no solo onde se encontra e não necessita ser fertilizado. Isso acontece graças ao seu majestoso sistema radicular: o excesso de água se acumula nas raízes e é usado como reserva em caso de seca.

As variedades mais comuns de carvalho e seus usos


As espécies mais comuns de carvalho selvagem no nosso país são muitas, graças às condições climáticas favoráveis ​​e às características do solo. As espécies mais comuns são: carvalho inglês (Quercus robur), carvalho (Quercus petraea), carvalho felpudo (Quercus pubescens), carvalho turco (Quercus cerris), farnetto (Quercus frainetto), azinheira (Quercus ilex), carvalho sobreiro ( Quercus suber), carvalho espinhoso (Quercus coccifera), carvalho vallone (Quercus macrolepis), carvalho dos Pirenéus (Quercus pyrenaica), carvalho da Palestina (Quercus calliprinos), carvalho Dalechamps (Quercus dalechampii), o carvalho de Gussilone (Quercus gussonei) e da Sicília carvalho (Quercus sicula). Este último está presente em um único exemplar e é cultivado no Jardim Botânico de Palermo.

O carvalho: as muitas propriedades fitoterapêuticas do carvalho


Os princípios ativos do Carvalho são altamente concentrados em todas as suas estruturas (bolotas, amentilhos, cascas, botões e raízes) e incluem: taninos, condensados, resinas, pectinas e flavonóides. Os extratos desta planta possuem inúmeras propriedades fisioterapêuticas incluindo: antifebril, anti-hemorrágica, adstringente, anti-séptica, vasoconstritora, cicatrizante, analgésica e antiviral. Além disso, o uso de extratos de carvalho são indicados para o tratamento de: diarréias, inflamações leves das mucosas, hemorróidas, fístulas, fissuras anais, hiperidrose, caspa e frieiras. Os princípios ativos contidos nos botões, por outro lado, são excelentes remédios para regular a função intestinal e representam uma boa solução no combate à astenia sexual.

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