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Cultivo em vaso de mimosa

Informações sobre as espécies

Mimosa é uma planta arbórea pertencente à família Mimosaceae. Seu nome científico é Acacia dealbata e pode atingir alturas consideráveis, muitas vezes ultrapassando 15 metros. É nativa da Austrália, mas atualmente está disseminada, mesmo como planta espontânea, em grande parte do mundo graças à sua beleza e resistência. O tronco é acinzentado, afilado e geralmente de diâmetro não muito grande. As folhas desenvolvem-se em número de cerca de 20 pares ao longo dos ramos apicais dos ramos principais e são por sua vez constituídas por outros 30 pares de folhas pequenas, de cor verde prateada. As flores são pequenas, esféricas e excepcionalmente perfumadas, compostas por minúsculos filamentos embebidos em pólen, recolhidos em densas inflorescências. Eles aparecem de fevereiro a março,

Cultivo em vaso de mimosa


a reprodução da mimosa ocorre principalmente por semeadura, já que as estacas dificilmente enraízam, ou, para os mais experientes, por enxertia. Depois de colhidas as sementes, elas podem ser germinadas em um pequeno vaso com solo universal e turfa fina. Em poucas semanas, após a germinação, já é possível ver a planta do lado de fora. Após cerca de 15 centímetros de altura, a planta pode ser transferida para um vaso maior, já que a mimosa ainda precisa de bastante espaço para enraizar. A espécie é acidofílica, portanto um solo adequado e bem drenado deve ser obtido com a aplicação de pozolana fina. Em áreas de clima frio a mimosa deve ser abrigada em estufas ou varandas fechadas, pois teme temperaturas abaixo de zero, enquanto no verão, ou em locais de clima temperado pode resistir facilmente no jardim ou no terraço: deve ser colocado ao sol direto e a rega deve ser frequente e constante, especialmente no verão (a mimosa teme a seca). A cada 2-3 anos, tomaremos o cuidado de transferi-los para vasos cada vez maiores, tomando cuidado para não danificar ou cortar as raízes.

Poda


Principalmente nos primeiros anos de vida da planta, a poda é fundamental para controlar o crescimento da mimosa nos vasos.e evitar que a parte basal fique nua; na verdade, tende a crescer muito, desenvolvendo ramos de comprimentos consideráveis. Após a floração, em abril, a poda é feita com uma pequena tesoura. Os cortes devem estar limpos e a cerca de 5 a 6 centímetros de distância da base dos galhos. É aconselhável também eliminar os galhos apicais secos que, além de pouco estéticos, comprometem o crescimento de novos. Freqüentemente, é necessário tratar as áreas cortadas com produtos especiais, para prevenir qualquer ataque de microorganismos patogênicos ou insetos atraídos pela linfa. A poda deve ser anual durante os estágios iniciais de crescimento, após o que pode ser reduzida a cada dois a três anos.

Patologias e parasitas


Embora também seja muito resistente a patógenos, a mimosa deve ser monitorada para evitar o ataque de doenças e parasitas. Na verdade, não é incomum que as plantas de mimosa (especialmente aquelas cultivadas em vasos nos primeiros anos de vida) sejam atacadas por doenças que afetam as raízes. O mais comum é a podridão da raiz causada pela bactéria Phytopthora. Os sintomas desta infecção manifestam-se externamente com o amarelecimento das folhas e ramos, enquanto as raízes estão podres e fedorentas. A prevenção consiste em manter o solo bem drenado e nunca encharcado, evitando a perigosa estagnação da água. Quanto aos parasitas, por outro lado, pulgões e cochonilhas são muito comuns e freqüentemente infestam ramos e folhas com colônias substanciais. É difícil evitar esses ataques,

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