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Flor tulipa

Tulipa em flor

A planta da tulipa se origina de um bulbo branco oval que geralmente não ultrapassa 6 centímetros de diâmetro. A floração da tulipa ocorre na primavera: com a primeira primavera quente aparecem apenas as folhas longas e duras, que podem chegar a 30 centímetros de comprimento e que nascem bem na base da planta. No centro da base, porém, surge logo a seguir a flor, cujo caule pode chegar a 50 centímetros. Algumas variedades de tulipas possuem uma única flor; outras, por outro lado, dão origem a flores em grupos. A tulipa tem um formato muito particular, parece uma xícara de cabeça para baixo: hoje, graças às inúmeras hibridizações feitas por botânicos, as tulipas são realmente de todas as cores, branco, vermelho, rosa, laranja, amarelo, roxo muito escuro que parece preto, ou misturado com diferentes tons. O formato das pétalas também muda dependendo da variedade e pode ser encaracolado, variegado e separado em muitas pétalas pequenas.

História e significado da flor da tulipa


A flor da tulipapertence às liliaceae: na natureza existem cerca de 150 espécies diferentes, cujas origens remontam ao continente asiático, ao Magrebe e à Europa. Hoje, esta flor está associada principalmente à Holanda, que está entre os maiores produtores e experimentadores de híbridos do mundo, mas na realidade ela agora é cultivada em todos os lugares, não é surpresa que esteja entre as plantas bulbosas mais difundidas no mundo. Na Europa a tulipa só chegou em 1500, enquanto na Ásia já era conhecida e cultivada há séculos: no século 16 ela se tornou uma flor símbolo de riqueza e nobreza, porque só os ricos podiam pagar por ela. Hoje é usado como único exemplar em vaso, como flor para formar canteiros coloridos e vivos em jardins e como flor de corte. Na linguagem das flores, a tulipa assumiu o símbolo das declarações de amor, graças a vários mitos,

Características da flor da tulipa e cultivo


De cada bulbo de tulipa normalmente nasce apenas uma flor em um longo caule, que tem folhas grandes e coriáceas na base, e no ápice a flor típica, que também tem pétalas duras e carnudas. Sendo bulbosas e resistentes, as tulipas sobrevivem à geada do inverno, de modo que os bulbos podem ser deixados com segurança no solo. São enterrados em repouso, geralmente, mesmo no verão: normalmente o período da tulipa é curto, começa na primavera, com o primeiro cio, e termina no início do verão, quando as folhas já começam a secar. Se preferir, no verão os bulbos podem ser retirados do solo e guardados em local fresco e abrigado, sendo novamente plantados no outono, que é a melhor época para se ter floração abundante na primavera. As tulipas querem solo macio, profundo e, acima de tudo, drenado, caso contrário, o excesso de água pode causar o apodrecimento dos bulbos. Um bom solo enriquecido com esterco e areia é suficiente; para a profundidade, é necessário ajustar de acordo com o diâmetro do bulbo: deve ser enterrado a uma distância igual ao dobro do diâmetro.

Flor da tulipa: cuidado e propagação da flor da tulipa

A tulipa não precisa de cuidados especiais: ela deve ser regada somente quando o solo estiver seco e somente na primavera, ou seja, no período de produção de folhas e flores. Nas outras estações o bulbo deve ser deixado ali na terra sem água, caso contrário corre-se o risco de infecções fúngicas e podridões que podem estragá-lo de forma irreparável. Se nenhum problema surgir, a tulipa pode sobreviver e florescer em um canteiro por até anos. Esta planta deve ser fertilizada no final do inverno e depois no final da floração. Para propagá-lo, é possível usar uma solução oferecida pela própria planta: após alguns anos, o bulbo enterrado deve ser retirado e colocado para descansar. Ao removê-lo, você notará alguns pequenos bulbos que surgiram no principal: estes devem ser removidos, caso contrário, mais plantas crescerão juntas. Ao removê-los e enterrá-los em outro lugar, no entanto, você terá plantas diferentes. Se você tiver solo suficiente, os bulbos podem ser deixados onde estão, de modo que a planta da tulipa se expandirá sozinha, criando canteiros de flores naturais.

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